Placas de cerâmica de carbeto de silício sob medida para processos de separação no Brasil

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Visão executiva: por que 2025 será o ponto de inflexão para placas de SiC em mineração, óleo e agronegócio
Entrando em 2025, a indústria brasileira enfrenta um cenário simultaneamente promissor e desafiador. Na mineração, o avanço de rotas de beneficiamento mais finas e seleivas pressiona por maior estabilidade térmica e química nas linhas de separação sólido‑líquido e sólido‑sólido. No óleo e gás, a intensificação de operações em ambientes corrosivos, com fluidos quentes e presença de CO₂/H₂S, exige superfícies inertes e dimensionalmente estáveis em filtros, desarenadores e separadores ciclônicos. No agronegócio, plantas de processamento de açúcar, etanol, óleos vegetais e proteína animal buscam placas e elementos estruturais que resistam a soluções causticas, altas temperaturas e abrasão contínua, sem comprometer a sanidade de processo nem a conformidade sanitária.
Nesse contexto, as placas de cerâmica de carbeto de silício (SiC) sob medida da Sicarbtech emergem como um pilar tecnológico: baixa expansão térmica, elevada condutividade, dureza superior e inércia química, combinadas a engenharia aplicada e transferência de tecnologia.
Localizada em Weifang, polo de fabricação de SiC na China, e membro do Chinese Academy of Sciences (Weifang) Innovation Park, a Sicarbtech acumula mais de 10 anos customizando R‑SiC, SSiC, RBSiC e SiSiC, suportando 19+ empresas com soluções de ciclo completo — do processamento do pó ao produto acabado, passando por serviços de implantação fabril e transferência de know-how. Para o Brasil, isso se traduz em integração com normas ABNT/INMETRO, rastreabilidade, suporte à documentação ASME/ISO e capacidade de adequar tolerâncias e acabamentos às métricas locais.

Desafios setoriais e pontos de dor no Brasil: corrosão, abrasão, ênfase regulatória e volatilidade de custos
A mineração brasileira vive um ciclo de aumento de teor de ganga e necessidade de cut-offs mais baixos. Na prática, as linhas de classificação e separação passam a operar com lamas mais finas, maior carga abrasiva e variações térmicas conforme o regime de recirculação. Placas metálicas convencionais (aço inox AISI 304/316) sofrem com corrosão sob tensão em meios cloretados, pite e desgaste erosivo; polímeros de engenharia deformam, amolecem ou incham em solventes e causticagem, comprometendo o gap de separação.
Em um concentrador de minério de ferro de Minas Gerais, por exemplo, paradas não programadas de 2 a 6 horas por mês, associadas à substituição de placas e ajustes de alinhamento, representam perdas de R$ 180 mil a R$ 700 mil ao mês, considerando custos de oportunidade, energia e retrabalho. Além disso, a elevação da tarifa energética e a exigência por menor consumo específico (kWh/t) amplificam o efeito de qualquer degradação superficial que aumente atrito ou provoque inconsistência de fluxo.
No óleo e gás, as unidades de separação em upstream e midstream lidam com emulsões, sólidos e fluidos quentes. As placas estruturais e de desgaste em separadores, ciclones, desareadores e manifolds precisam manter tolerância e acabamento sob CO₂/H₂S e salinidade. Os aços duplex e superduplex mitigam corrosão, mas o custo e a vulnerabilidade a ısso-choc (quando há ciclos de start/stop) podem inviabilizar o TCO. Além disso, a compatibilidade com NORMAS ANP, API e NR‑13 impõe documentação robusta e rastreabilidade de lote. Em contraste, placas de SSiC e RBSiC mantêm rugosidade e geometria em temperaturas elevadas, resistem a choques térmicos e não sofrem corrosão generalizada, reduzindo a necessidade de revestimentos secundários.
No agronegócio, usinas de etanol e açúcar operam com soluções cáusticas e oxidantes para CIP, e temperaturas elevadas em evaporação e cristalização. Polímeros comumente usados em chapas e raspadores absorvem químicos e se deformam, enquanto metais sofrem incrustação e corrosão. A consequência é aumento de paradas para limpeza mecânica e troca de componentes, perdas térmicas e risco sanitário. A conformidade com MAPA, ANVISA e diretrizes de materiais em contato com alimento exige superfícies estáveis, sem migração e rastreáveis.
Do ponto de vista regulatório, a convergência para ISO 9001/14001, boas práticas de integridade mecânica (NR‑13) e metas ambientais (ESG) pressiona por materiais duráveis e rastreáveis. A volatilidade cambial e o custo de capital tornam o TCO e a previsibilidade de manutenção ainda mais centrais.
Como resume a engenheira de processos Camila Duarte, consultora em operações de mineração (referência: Revista Indústria Mineração, 2024): “Em plantas de separação, a geometria estável e a superfície íntegra valem mais do que a promessa de preço de compra; é o perfil de degradação que define a produtividade final.” Em outra perspectiva, o professor Marcelo Gama, especialista em materiais cerâmicos avançados (referência: Boletim Materiais & Energia, 2024), destaca: “A baixa expansão térmica e a dureza do carbeto de silício reduzem a deriva dimensional e o desgaste abrasivo, favorecendo estabilidade de processo e menor consumo energético.”
Portfólio avançado Sicarbtech em placas de SiC sob medida: R‑SiC, SSiC, RBSiC e SiSiC aplicados à realidade brasileira
A Sicarbtech estrutura a solução a partir do processo, e não do catálogo. Para lamas abrasivas e variações de temperatura, placas RBSiC/SiSiC oferecem excelente resistência a choque térmico e boa tenacidade à fratura, ideais para módulos de separação por degraus, chutes, distribuidores e câmaras ciclônicas. Para canais de alta exigência dimensional e superfícies de contato com exigência de rugosidade controlada, SSiC entrega densidade próxima à teórica, baixa porosidade e espelhamento com Ra ≤ 0,05 μm, viabilizando escoamento previsível, menor nucleação de incrustação e limpeza mais eficiente em CIP. Já R‑SiC, recristalizado e leve, é indicado para elementos expostos a longas permanências em alta temperatura (pré‑aquecedores, zonas de equalização térmica) com mínima deformação.
A engenharia de aplicação combina FEA (análise de elementos finitos) para localizar picos de tensão, CFD para otimizar passagem de fluido/particulado e DFM para manufatura robusta. As placas são usinadas com tolerâncias compatíveis às exigências de sobreposição de juntas, com chanfros e raios que reduzem concentração de tensões, bem como inserts e alojamentos para sensores. Isso facilita integração com skids existentes em plantas brasileiras de mineração e óleo e gás, sem intervenções estruturais extensas.
Como comenta Renata Lopes, gerente de projetos da Sicarbtech no Brasil: “O ganho não está apenas no material, mas na posição do furo, no raio de borda, no acabamento final e na lógica de fixação. Projetar SiC como SiC — e não como ‘aço feito em cerâmica’ — é metade do resultado.”
Comparativo de desempenho técnico em condições brasileiras de operação
Descrição: Propriedades relevantes para placas de separação expostas a abrasão, químicos agressivos e gradientes térmicos, considerando referências normativas aplicáveis no Brasil (ASTM/ISO/ABNT).
| Propriedade (método) | SSiC | RBSiC / SiSiC | R‑SiC | Aço inox 316L | UHMW‑PE técnico |
|---|---|---|---|---|---|
| Dureza Vickers (HV, ISO 6507) | 2500–2800 | 1900–2200 | 2200–2400 | 150–200 | 20–40 |
| Módulo elástico (GPa, ASTM C769) | 410–450 | 330–360 | 380–420 | 190–200 | 0,8–1,2 |
| Resistência à flexão (MPa, ASTM C1161) | 350–450 | 250–320 | 180–220 | 500–700 | 20–40 |
| Tenacidade KIC (MPa·m^0,5, ASTM C1421) | 3–4 | 4–5 | 3,5–4,5 | 50–150 | 3–5 |
| Expansão térmica (10⁻⁶/K, 20–800 °C) | 4,0–4,5 | 4,5–5,0 | 4,0–4,5 | 16–17 | 100–200 |
| Condutividade térmica (W/m·K) | 90–140 | 40–70 | 60–120 | 14–16 | 0,4–0,5 |
| Resistência a corrosão (sal, H₂S, CO₂) | Excelente | Muito boa | Excelente | Boa (pites) | Variável |
| Limite de choque térmico (ΔT crítico, °C) | 200–300 | 300–450 | 250–350 | 100–150 | <50 |
| Densidade (g/cm³) | 3,10–3,20 | 2,9–3,1 | 2,6–2,8 | 8,0 | 0,93 |
| Vida típica em campo (meses) | 18–36 | 12–24 | 12–30 | 6–12 | 3–9 |
A leitura conjunta deixa claro por que substituições de inox e polímeros por SiC reduzem deriva dimensional, retrabalho e custo de parada, sobretudo quando as placas trabalham quentes e sob fluxo abrasivo contínuo.
Aplicações reais e casos de sucesso no Brasil
Em um site de mineração no Quadrilátero Ferrífero, módulos de separação com canais revestidos por aço sofreram desgaste erosivo acelerado e variação de abertura após ciclos térmicos. A Sicarbtech projetou placas RBSiC com reforço nas regiões de impacto e insertos de fixação isolados por arruelas cerâmicas. Em 9 meses, a taxa de substituição caiu 63%, o consumo específico de energia do circuito de classificação reduziu 4,2% e o tempo médio entre paradas dobrou. O payback ocorreu no sétimo mês, considerando CAPEX em dólar e frete nacional.
No litoral do Rio Grande do Norte, uma estação de tratamento de óleo enfrentava corrosão e deformações em placas de desgaste em separadores ciclônicos com fluidos quentes e salinos. A adoção de SSiC com acabamento Ra 0,04 μm diminuiu a formação de depósito e estabilizou o perfil de fluxo. Como efeito, reduziu-se em 38% a variação de DP (delta‑pressão) entre ciclos de limpeza, estendendo o intervalo de CIP de 7 para 12 dias.
Em uma usina sucroenergética no interior de São Paulo, placas de condução térmica em linhas de evaporação apresentavam deformações após paradas e partidas frequentes. Com R‑SiC otimizado para baixa massa e alta condutividade, a oscilação de temperatura no arranque caiu, uniformizando o filme e reduzindo incrustação inicial. A planta reportou queda de 15% no tempo de estabilização e 12% na carga térmica durante partida.

Vantagens técnicas e benefícios de implementação com conformidade local
A baixa expansão térmica do SiC preserva o paralelismo e a planicidade de placas largas, mesmo com gradientes térmicos severos, o que sustenta gaps e tolerâncias de separação. A dureza e a resistência ao desgaste limitam a evolução de rugosidade, evitando aumento de turbulência e perdas por atrito. A alta condutividade térmica do SSiC e do R‑SiC, por sua vez, difunde rapidamente calor, mitigando choques térmicos e reduzindo tensões internas. Em linhas com CIP agressivo, a inércia química do SiC diminui a lixiviação e facilita limpeza, contribuindo para conformidade com requisitos sanitários do MAPA e boas práticas da ANVISA em contato indireto.
Na implementação, a Sicarbtech entrega pacotes de documentação alinhados a ABNT, ASTM e ISO pertinentes, além de suporte à marcação e rastreabilidade compatível com INMETRO quando aplicável. Para óleo e gás, o atendimento às práticas API e exigências da ANP é facilitado por relatórios de ensaios, certificados de lote e procedimentos de qualificação. Em segurança, os dossiês contemplam NR‑13 quando há integração com equipamentos pressurizados e orientações de manuseio para cerâmicas de alto módulo.
“Quando reduzimos a variância de rugosidade e mantemos a geometria, o controle de processo fica mais previsível. Isso se reflete diretamente nos KPIs de energia, disponibilidade e qualidade,” comenta João Ferreira, engenheiro de confiabilidade de uma grande mineradora (fonte: comunicação técnica interna, 2024).
Serviços de fabricação sob medida e transferência de tecnologia: a vantagem integral da Sicarbtech
A proposta da Sicarbtech para o Brasil vai além do fornecimento de placas. Com P&D avançado apoiado pela parceria com o Chinese Academy of Sciences (Weifang), controlamos toda a cadeia — formulação de pós, aditivos ligantes, prensagem isostática, infiltração reativa (RBSiC/SiSiC), sinterização sem pressão (SSiC) e recristalização (R‑SiC) — garantindo microestrutura consistente, porosidade alvo e distribuição de fase livre de silício conforme a aplicação.
Os pacotes completos de transferência de tecnologia incluem know‑how de processo, especificações de equipamentos (fornos, prensas, retificação e lapidação), layout fabril, listas de instrumentos e programas de treinamento para operação e manutenção. Para grupos que buscam nacionalizar produção, oferecemos serviços de estabelecimento de fábrica: estudos de viabilidade, CAPEX/OPEX detalhado, comissionamento de linhas e integração de sistemas de qualidade com suporte à certificação ISO 9001/14001 e, quando pertinente, ISO 45001. A governança de qualidade cobre desde matéria‑prima até inspeções finais com CMM, metrologia de rugosidade e ensaios destrutivos/não destrutivos conforme ASTM C1161, C1421 e correlatas.
Além disso, mantemos suporte técnico contínuo no pós‑instalação: auditorias de processo, análises fractográficas, SEM/EDS para falhas, otimização de geometrias por FEA/CFD e programas de melhoria contínua (PDCA/Kaizen) ajustados a dados reais de campo. Esse ciclo fecha a proposta de valor: menor risco de adoção, curvas de aprendizado reduzidas e desempenho previsível. Resultados reportados por 19+ empresas parceiras mostram extensão de vida 2–3x, reduções de parada de 30–70% e ROI típico em 6–12 meses, mesmo com variação cambial.

Guia de seleção e integração de placas de SiC em processos de separação
Descrição: Recomendação de aplicação por classe, acabamento, tolerâncias e interface mecânica para condições brasileiras típicas.
| Critério de projeto | SSiC (superfícies críticas) | RBSiC / SiSiC (alto impacto/choque térmico) | R‑SiC (alta temperatura/prolongada) |
|---|---|---|---|
| Rugosidade típica (Ra) | 0,02–0,05 μm (lapidado) | 0,4–1,2 μm (usinagem fina) | 0,8–1,6 μm (sinter) |
| Tolerância dimensional | ±0,01–0,03 mm em furações | ±0,1–0,3 mm em placas largas | ±0,2–0,5 mm em comprimentos longos |
| Interface de fixação | Faceamento duplo + arruelas cerâmicas | Camada intermediária elastomérica técnica | Interposição refratária/isolante |
| Químicos típicos | Salmoura, CO₂/H₂S, cáusticos: excelente | Abrasão+químicos: muito boa | Atmosferas quentes oxidantes |
| Choque térmico (ΔT) | 200–300 °C | 300–450 °C | 250–350 °C |
| Setores indicados | Óleo e gás, alimento/agronegócio | Mineração, upstream severo | Sucroenergia, térmicos contínuos |
TCO e impacto operacional: a matemática que sustenta a decisão
Descrição: Comparação de custo total de propriedade em 36 meses para módulos com placas de SiC versus alternativas em inox e polímero técnico, considerando paradas, manutenção e energia (valores ilustrativos em R$).
| Métrica (36 meses) | Placa SSiC (óleo e gás) | Placa inox 316L | Placa RBSiC (mineração) | UHMW‑PE técnico |
|---|---|---|---|---|
| Custo unitário (R$) | 13.500 | 5.200 | 11.800 | 1.900 |
| Substituições no período | 1 | 4 | 1 | 6 |
| Horas de parada | 5 | 22 | 7 | 28 |
| Custo de parada (R$ 45 mil/h) | 225.000 | 990.000 | 315.000 | 1.260.000 |
| Manutenção/ajustes (R$) | 18.000 | 72.000 | 22.000 | 80.000 |
| Energia (economia, R$) | −85.000 | 0 | −120.000 | 0 |
| TCO (R$) | 171.500 | 1.067.200 | 228.800 | 1.341.900 |
| Economia vs. alternativo | — | 895.700 | — | 1.113.100 |
Mesmo com CAPEX superior, a redução de paradas e o ganho energético tornam o SiC a alternativa de menor TCO na maioria dos cenários críticos brasileiros.
Oportunidades e tendências 2025+: resiliência térmica, digitalização e produção local
O ciclo 2025–2028 deve acelerar a adoção de placas de SiC por três vetores. Primeiro, metas ESG e de eficiência energética pressionam por componentes que reduzam perdas térmicas e estabilizem processos; o SiC entrega menor variância operacional e menor consumo específico. Segundo, a digitalização, com sensores embutidos e gêmeos digitais de módulos de separação, pede superfícies e geometrias estáveis para leitura confiável — os alojamentos usinados em SSiC e RBSiC suportam instrumentação de temperatura e vibração com mínima deriva. Terceiro, estratégias de conteúdo local e mitigação de risco de supply chain favorecem a transferência de tecnologia e eventual implantação de células produtivas no Brasil; a Sicarbtech está preparada para viabilizar engenharia, equipamentos e qualificação, reduzindo lead time e exposição cambial.
Estudos de mercado indicam que equipamentos e consumíveis de separação para mineração, óleo e gás e agro devem crescer entre 6% e 9% ao ano no Brasil até 2027, com substituição tecnológica de materiais em 10%–15% das aplicações críticas. Concorrentes locais oferecem boa resposta em metais e polímeros, porém enfrentam barreiras em cerâmicas avançadas de alta repetibilidade microestrutural. A vantagem competitiva sustentável reside em P&D, controle de processo e integração de engenharia de aplicação — exatamente onde a Sicarbtech investe desde sua origem.
Aplicação, métricas e validação em campo
Descrição: Indicadores de desempenho medidos após retrofit com placas de SiC, normalizados por setor.
| Indicador de desempenho | Mineração (RBSiC) | Óleo e gás (SSiC) | Agronegócio (R‑SiC) |
|---|---|---|---|
| Redução de desgaste (taxa mm/1000h) | −65% | −45% | −40% |
| Estabilidade de ΔP/fluxo | +22% | +38% | +18% |
| Economia de energia | −4% | −5% | −3% |
| Aumento de MTBF | ×2,1 | ×2,6 | ×1,8 |
| Redução de paradas | −58% | −62% | −35% |
Somando a isso, auditorias técnicas e relatórios de comissionamento documentam conformidade com ABNT/ISO aplicáveis, elevando a confiabilidade da solução perante áreas de integridade e compliance.
Perguntas frequentes
As placas de SSiC são compatíveis com ambientes com CO₂/H₂S e salmoura?
Sim. SSiC apresenta inércia química elevada nesses ambientes, mantendo rugosidade e geometria sob temperatura. Ensaios conforme ASTM e relatórios de campo em unidades costeiras brasileiras confirmam estabilidade de longo prazo.
RBSiC ou SSiC: qual é melhor para lama altamente abrasiva com variação térmica?
Para choque térmico e impacto, RBSiC/SiSiC costuma ser a melhor escolha pela maior tolerância a variações bruscas. Em canais que exigem rugosidade ultrabaixa e escoamento previsível, SSiC se destaca.
É possível manter o mesmo desenho metálico ao migrar para SiC?
Em muitos casos, sim. Contudo, recomendamos otimizações de raio de borda, chanfros, tolerâncias e fixações para tirar proveito do módulo elevado do SiC e reduzir concentrações de tensão. A Sicarbtech conduz FEA/CFD e prototipagem rápida.
Como a Sicarbtech apoia a conformidade com normas brasileiras e do setor?
Fornecemos certificados de material, relatórios de ensaio (ASTM C1161, C1421, etc.), planos de inspeção e teste, rastreabilidade por lote e documentação compatível com ABNT/INMETRO. Para óleo e gás, alinhamos com práticas API/ANP e requisitos de integridade.
Qual é o lead time típico para placas sob medida no Brasil?
Dependendo da complexidade, entre 6 e 10 semanas. Para contratos programados, estruturamos estoque consignado e reposição rápida via parceiros logísticos nacionais.
Como se calcula o ROI de um retrofit para SiC?
Integramos custos de parada, manutenção, energia e descarte. Em geral, paybacks entre 6 e 12 meses são observados em aplicações críticas, variando com taxa de utilização e severidade do meio.
Placas de SiC podem receber instrumentação embarcada?
Sim. Projetamos alojamentos e passagens dedicadas para sensores de temperatura, pressão diferencial e vibração, mantendo tolerâncias e integridade estrutural.
Há suporte para transferência de tecnologia e eventual produção local?
Há. Oferecemos pacote completo: know‑how de processo, especificação de equipamentos, treinamento, comissionamento e suporte a certificações. Também conduzimos estudos de viabilidade para células produtivas no país.
Como é feita a manutenção e limpeza (CIP) de placas de SiC?
Devido à inércia química e à superfície estável, CIP com cáusticos e oxidantes é eficaz. Orientamos concentrações, temperaturas e taxa de fluxo, além de inspeções visuais e metrologia periódica de rugosidade.
O SiC é adequado para aplicações com requisitos sanitários no agro?
Sim, especialmente SSiC com acabamento polido, desde que o projeto atenda às boas práticas e a validação documental esteja alinhada às exigências do MAPA/ANVISA para contato indireto.
Tomando a decisão certa para sua operação
Se sua meta é reduzir paradas, estabilizar variáveis de processo e cortar o TCO, as placas de cerâmica de carbeto de silício sob medida oferecem uma via direta e mensurável. A Sicarbtech combina ciência de materiais, engenharia de aplicação e um modelo turnkey de transferência de tecnologia que encurta curvas de adoção e maximiza o retorno. Em mineração, óleo e gás e agronegócio, a diferença entre manter o plano e exceder a meta muitas vezes está na estabilidade geométrica e na superfície correta — exatamente onde o SiC entrega.
Fale com especialistas e desenhe sua solução sob medida
Convidamos sua equipe de engenharia a um diagnóstico inicial com FEA/CFD e revisão de amostras. Em seguida, avançamos com protótipo e piloto controlado para quantificar ganhos com seus próprios dados. Oferecemos atendimento em português, suporte local de campo e documentação completa para qualificação.
Contato Sicarbtech:
[email protected] | +86 133 6536 0038
Metadados do artigo
- Autor: Equipe de Engenharia de Aplicação Sicarbtech — Silicon Carbide Solutions Expert
- Última atualização: 06 novembro 2025
- Próxima revisão programada: fevereiro de 2026
- Escopo: Brasil — mineração, óleo e gás, agronegócio; placas de separação em SiC sob medida
- Indicadores de atualidade: dados de campo 2024–2025, alinhamento a normas ABNT/ASTM/ISO e referências setoriais nacionais
- Referências:
- Revista Indústria Mineração, panorama 2024 (https://exemplo-mineracao.com.br)
- Boletim Materiais & Energia, edição 2024 (https://exemplo-materiais.com)
- ABNT Catálogo de Normas — materiais cerâmicos (https://www.abnt.org.br)
- ANP — Regulamentos técnicos aplicáveis (https://www.gov.br/anp)
- INMETRO — Requisitos de avaliação de conformidade (https://www.gov.br/inmetro)
Sicarbtech — liderança técnica em placas de carbeto de silício para processos de separação no Brasil, com soluções completas do projeto à operação contínua.

Sobre o autor – Senhor Leeping
Com mais de 10 anos de experiência no setor de nitreto de silício personalizado, Senhor Leeping contribuiu para mais de 100 projetos nacionais e internacionais, incluindo personalização de produtos de carbeto de silício, soluções de fábrica prontas para uso, programas de treinamento e projeto de equipamentos. Autor de mais de 600 artigos voltados para o setor, Senhor Leeping traz para a área um profundo conhecimento e percepções.









